Onde está o resplendor do olhar em aclive?
Peço: Fazei o que quiseres como outrora pretendia
Vocifera a mim, leva-me a deslizes!
Dai-me derramas de luar em pleno dia!
Insolente qualquer, uma vez dito, aqui desdito,
Inconsútil é devoluto,
Acredita no nada ou em mim?
Comento por tudo o inconcusso,
Tida bendita, aqui mantida assim,
E quando insisti em amor fugido,
Digo: não! Denoto: vivo amor sentindo!
Acredita no que gracejo?
Saúdo ainda enquanto na sua incerteza padeço
Concluo isso quando os fatos cotejo,
Crer no que falo, aclamo!
Digo crente que te amo!
13 comentários:
muito bpm textoX!
http://gruposaberviver.blogspot.com/
bem rimado e com bom canteúdo!
legal!!!
www.tirashd.blogspot.com
www.1irmao.blogspot.com
gostou do desenrolar, parece um poema parnasiano, só que menos metrificado...
GOstei! AbraçOS!
Ah! poesia é comigo mesmo! Ficou verdadeiramente singelo. Confiar em si mesmo já é amar, e o verdadeiro amor é incondicional. Boa!
Que bonito!!
Adoro poesias! =)
Muito bom gostei. Autoria sua... parabénssssss
digo crente q t amo....legal....
abraçao!
parabéns pelo blog... escelente...
vi q vc tbm faz Direito...
irmaus de curso
www.opernambucano.blogspot.com
visita lá, vai gostar.
asuhasushs gostei
poesia doida hehe
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uaaaaaaaau!!!... eu conheço algumas garotas q precisam mesmo ouvir isso... ^^' [[mui bom amigo!! gostei ^^']]
tu és apenas poeta de romances, ou também das dores do mundo?
Bela poesia! Alma de poeta a sua, quando o defini assim, lembrei de uns versos da Florbela Espanca: “Só quem embala no peito. Dores amargas e secretas. É que em noites de luar. Pode entender os poetas.”
Não sei se posso entender, mas posso sentir a beleza de sua poesia. Parabéns!
Francisca Maria Carvalho
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